Universo
A série Harry Potter, se passa no mundo em que vivemos, habitados por trouxas, pessoas sem poderes mágicos. Mas em um local reservado apenas aos bruxos, protegido da curiosidade trouxa, protegido por poderosos encantamentos e feitiços. A série conta a história de Harry Potter, um menino que teve os pais mortos por um bruxo das trevas, conhecido como Lord Voldemort, e passa a viver com os Dursley, seus tios trouxas. Aos 11 anos recebe uma carta falando de sua verdadeira identidade bruxa e sobre Hogwarts, a escola que é o principal cenário da série, onde Harry faz amizades verdadeiras, como Rony Weasley, Hermione Granger, Neville Longbotton, Simas Finnigan, Dinto Thomas, entre outros. Ainda passa por perigos, que visam restaurar a paz no colégio depois de eventos vertiginosos, como no livro "Harry Potter e a câmara secreta". Enfim, o principal cenário, tirando Gringotes, o banco dos bruxos, o beco diagonal, beco destinado á venda de livros, caldeirões, animais e produtos mágicos. Hogsmead, Um povoado próximo a Hogwarts, em que os estudantes geralmente vão nos feriados. É em Hogwarts que acontece a guerra final entre comensais da morte e Voldemort contra os estudantes e professores de Hogwarts, sem falar em Harry Potter é claro.
A série Harry Potter, se passa no mundo em que vivemos, habitados por trouxas, pessoas sem poderes mágicos. Mas em um local reservado apenas aos bruxos, protegido da curiosidade trouxa, protegido por poderosos encantamentos e feitiços. A série conta a história de Harry Potter, um menino que teve os pais mortos por um bruxo das trevas, conhecido como Lord Voldemort, e passa a viver com os Dursley, seus tios trouxas. Aos 11 anos recebe uma carta falando de sua verdadeira identidade bruxa e sobre Hogwarts, a escola que é o principal cenário da série, onde Harry faz amizades verdadeiras, como Rony Weasley, Hermione Granger, Neville Longbotton, Simas Finnigan, Dinto Thomas, entre outros. Ainda passa por perigos, que visam restaurar a paz no colégio depois de eventos vertiginosos, como no livro "Harry Potter e a câmara secreta". Enfim, o principal cenário, tirando Gringotes, o banco dos bruxos, o beco diagonal, beco destinado á venda de livros, caldeirões, animais e produtos mágicos. Hogsmead, Um povoado próximo a Hogwarts, em que os estudantes geralmente vão nos feriados. É em Hogwarts que acontece a guerra final entre comensais da morte e Voldemort contra os estudantes e professores de Hogwarts, sem falar em Harry Potter é claro.
Origem e histórico de publicação
A livraria Ottakar's mudou seu nome para o lançamento de um livro da série.
Em 1990, J.K. Rowling estava num trem indo de Manchester para Londres quando a idéia para Harry simplesmente "apareceu" em sua cabeça. Rowling conta sobre a experiência em seu website: "Tenho escrito continuamente desde os seis anos de idade mas nunca estive tão excitada com uma idéia antes. [...] Eu simplesmente sentei e pensei, por quatro horas (trem atrasado), e todos os detalhes borbulharam em meu cérebro, e este garoto de óculos e cabelos pretos que não sabia que era um bruxo tornou-se mais e mais real para mim." [17] Naquela noite, a autora começou a escrever seu primeiro romance, Harry Potter e a Pedra Filosofal, e um plano que incluía os enredos de cada uma dos sete livros, além de muita informação biográfica e histórica sobre seus personagens e universo. [18]
Nos seis anos seguintes, que incluíram o nascimento de sua primeira filha, o divórcio de seu primeiro marido e uma mudança para Portugal, Rowling continuou a escrever Pedra Filosofal. [19]
Quando finalmente terminou o volume, em 1996, ela enviou-o a um agente literário e, depois oito editoras terem rejeitado o manuscrito, a Bloomsbury ofereceu a Rowling £ 3.000 adiantadas, e Pedra Filosofal foi publicado no ano seguinte. [20]
Apesar de Rowling declarar que não tinha nenhuma faixa etária em particular quando começou a escrever os livros de Harry Potter, suas editoras inicialmente direcionaram-nos a crianças com idade entre nove e onze anos. Às vésperas da publicação, as editoras pediram a Joanne Rowling que adotasse uma pseudônimo mais neutro em relação ao gênero, temendo que os meninos não se interessassem por um livro escrito por uma mulher. Ela escolheu usar J. K. Rowling (Joanne Kathleen Rowling), omitindo seu primeiro nome e usando o de sua avó com segundo nome. [21]
Após quase uma década da publicação do primeiro livro, Harry Potter alcançou muito sucesso em parte por causa de críticas positivas, estratégias de marketing de suas editoras, mas também pela propaganda boca-a-boca entre muitos leitores. As editoras de Rowling estiveram aptas a aumentar este fervor pelo lançamento rápido e sucessivo dos três primeiros livros, o que fez com que nem a excitação nem o interesse da audiência de Rowling caíssem. [22] A série também conquistou fãs adultos, fazendo com que, em muitos países, cada livro tivesse duas edições, com texto idêntico mas com capas diferentes, uma delas direcionada a crianças e a outra, a adultos. Começou então o sucesso.
Em 1990, J.K. Rowling estava num trem indo de Manchester para Londres quando a idéia para Harry simplesmente "apareceu" em sua cabeça. Rowling conta sobre a experiência em seu website: "Tenho escrito continuamente desde os seis anos de idade mas nunca estive tão excitada com uma idéia antes. [...] Eu simplesmente sentei e pensei, por quatro horas (trem atrasado), e todos os detalhes borbulharam em meu cérebro, e este garoto de óculos e cabelos pretos que não sabia que era um bruxo tornou-se mais e mais real para mim." [17] Naquela noite, a autora começou a escrever seu primeiro romance, Harry Potter e a Pedra Filosofal, e um plano que incluía os enredos de cada uma dos sete livros, além de muita informação biográfica e histórica sobre seus personagens e universo. [18]
Nos seis anos seguintes, que incluíram o nascimento de sua primeira filha, o divórcio de seu primeiro marido e uma mudança para Portugal, Rowling continuou a escrever Pedra Filosofal. [19]
Quando finalmente terminou o volume, em 1996, ela enviou-o a um agente literário e, depois oito editoras terem rejeitado o manuscrito, a Bloomsbury ofereceu a Rowling £ 3.000 adiantadas, e Pedra Filosofal foi publicado no ano seguinte. [20]
Apesar de Rowling declarar que não tinha nenhuma faixa etária em particular quando começou a escrever os livros de Harry Potter, suas editoras inicialmente direcionaram-nos a crianças com idade entre nove e onze anos. Às vésperas da publicação, as editoras pediram a Joanne Rowling que adotasse uma pseudônimo mais neutro em relação ao gênero, temendo que os meninos não se interessassem por um livro escrito por uma mulher. Ela escolheu usar J. K. Rowling (Joanne Kathleen Rowling), omitindo seu primeiro nome e usando o de sua avó com segundo nome. [21]
Após quase uma década da publicação do primeiro livro, Harry Potter alcançou muito sucesso em parte por causa de críticas positivas, estratégias de marketing de suas editoras, mas também pela propaganda boca-a-boca entre muitos leitores. As editoras de Rowling estiveram aptas a aumentar este fervor pelo lançamento rápido e sucessivo dos três primeiros livros, o que fez com que nem a excitação nem o interesse da audiência de Rowling caíssem. [22] A série também conquistou fãs adultos, fazendo com que, em muitos países, cada livro tivesse duas edições, com texto idêntico mas com capas diferentes, uma delas direcionada a crianças e a outra, a adultos. Começou então o sucesso.
Semelhanças entre Harry Potter e Os Livros da Magia
Cerca de dez anos depois do lançamento da primeira mini-série em quadrinhos Os Livros da Magia a escritora J.K. Rowling lançou o primeiro livro da série Harry Potter. Para surpresa dos fãs de quadrinhos o garoto desenhado na capa (e que assim como Tim Hunter também era um mago adolescente) tinha uma aparência bastante semelhante ao protagonista da obra de Neil Gaiman: inglês, órfão, magro, franzino, cabelos com corte semelhante e óculos de armação plástica escura.
No entanto o teor de ambas as publicações é bastante diferente. Enquanto Harry Potter é uma obra infanto juvenil, Livros da Magia é voltado para um público mais velho e apresenta situações mais chocantes.
O próprio Neil Gaiman declarou numa entrevista que não acreditava que Rowling tivesse o plagiado ao criar seu personagem. Ele a defendeu dizendo que "o arquétipo do jovem feiticeiro tem vários outros precedentes na literatura".
No entanto o teor de ambas as publicações é bastante diferente. Enquanto Harry Potter é uma obra infanto juvenil, Livros da Magia é voltado para um público mais velho e apresenta situações mais chocantes.
O próprio Neil Gaiman declarou numa entrevista que não acreditava que Rowling tivesse o plagiado ao criar seu personagem. Ele a defendeu dizendo que "o arquétipo do jovem feiticeiro tem vários outros precedentes na literatura".
Filmes
Em 1999, Rowling vendeu os direitos de filmagem do primeiro livro de Harry Potter para a Warner Bros. por cerca de 1 milhão de libras (aproximadamente 1.4 milhão de Euros, ou 2,2 milhões de Reais). [23]
Os filmes de Harry Potter não apenas eclipsaram gigantes como a trilogia Star Wars em bilheteria mundial, mas terminaram como a franquia cinematográfica número um na história com 2,9 bilhões de dólares. O Senhor dos Anéis vem em seguida com 2,5 bilhões de dólares. [24]
A maior exigência de Rowling foi que o elenco principal permanecesse estritamente britânico. [25] Embora Steven Spielberg estivesse inicialmente nas negociações para dirigir o primeiro filme, mas recusou depois. Ele queria o filme como uma animação, com Haley Joel Osment para a voz de Harry Potter. Por algum tempo, especulou-se que isto foi devido a um difícil relacionamento com Rowling e ao desgosto de Spielberg em relação a um elenco totalmente britânico. Contudo, Spielberg afirmou que, em sua opinião, seria "simples como retirar um bilhão de dólares e colocá-lo em uma banco pessoal de contas. Não existe desafio." [26]
Na seção Rubbish Bin (lata de lixo) de seu website, Rowling mantém que ela não tinha papel na escolha de Spielberg dizendo: "Alguém que ache que eu poderia (ou deveria) tê-lo vetado, precisa de uma revisão na sua Pena de Repetição Rápida". [27] No fim, Chris Columbus dirigiu os primeiros dois filmes, Harry Potter e a Pedra Filosofal e Harry Potter e a Câmara Secreta, Alfonso Cuarón, o terceiro, e Mike Newell, o quarto. O quinto, Harry Potter e a Ordem da Fênix, foi filmado e finalizado pelo diretor David Yates. [28] Columbus também trabalhou como produtor nos três primeiros filmes.
A primeira escolha de Rowling para diretor foi Terry Gilliam, mas o envolvimento de Columbus como roterista no filme de 1985 Young Sherlock Holmes (Jovem Sherlock Holmes) encorajou a Warner Bros. a selecioná-lo. Reminecente da série Harry Potter, Young Sherlock Holmes inclui três protagonistas que têm a uma forte semelhança com Harry, Rony e Hermione da descrição de Rowling. Eles investigaram um mistério sobrenatural nos limites de um colégio interno gótico. Cenas do filme foram usadas na seleção do elenco do primeiro filme de Harry Potter. [29]
Em 2000, os atores virtualmente desconhecidos Daniel Radcliffe, Emma Watson, e Rupert Grint foram selecionados em milhares de audições para interpretar os papéis de Harry Potter, Hermione Granger, e Ron Weasley, respectivamente. [30]Eles retornaram aos seus papéis no quinto filme. [31]
Outros notáveis personagens retratados no mundo de Harry Potter incluem Robbie Coltrane como Hagrid, Alan Rickman como Severus Snape, Tom Felton como Draco Malfoy, Maggie Smith como Minerva McGonagall, Richard Harris e Michael Gambon como Albus Dumbledore (Gambon assumiu o papel a partir do terceiro filme depois da morte de Harris em 2002). Cada um interpretou seu personagem para "Ordem da Fênix" em companhia de Jason Isaacs como Lucius Malfoy, Gary Oldman como Sirius Black, e Ralph Fiennes como Lord Voldemort. [32]
Os quatro primeiros filmes foram roterizados por Steve Kloves, com a assistência direta de Rowling, apesar de ela ter dado muitas liberdades ao roterista. [33] No quinto filme o enredo foi escrito por Michael Goldenberg, mas Steve Kloves voltou para o sexto filme. Assim, o enredo e o tom de cada filme e seu livro correspondente são virtualmente os mesmos com algumas mudanças e omissões pelo propósito do estilo cinematográfico e tempo restrito. Apesar dessas mudanças, Rowling afirma que as adaptações de Kloves são "fiéis aos livros". [34]
O quinto filme Harry Potter, Ordem da Fênix foi lançado no dia 11 de Julho de 2007, e o sexto, Enigma do Príncipe, está programado para o dia 21 de Novembro de 2008. [35]
Os filmes de Harry Potter não apenas eclipsaram gigantes como a trilogia Star Wars em bilheteria mundial, mas terminaram como a franquia cinematográfica número um na história com 2,9 bilhões de dólares. O Senhor dos Anéis vem em seguida com 2,5 bilhões de dólares. [24]
A maior exigência de Rowling foi que o elenco principal permanecesse estritamente britânico. [25] Embora Steven Spielberg estivesse inicialmente nas negociações para dirigir o primeiro filme, mas recusou depois. Ele queria o filme como uma animação, com Haley Joel Osment para a voz de Harry Potter. Por algum tempo, especulou-se que isto foi devido a um difícil relacionamento com Rowling e ao desgosto de Spielberg em relação a um elenco totalmente britânico. Contudo, Spielberg afirmou que, em sua opinião, seria "simples como retirar um bilhão de dólares e colocá-lo em uma banco pessoal de contas. Não existe desafio." [26]
Na seção Rubbish Bin (lata de lixo) de seu website, Rowling mantém que ela não tinha papel na escolha de Spielberg dizendo: "Alguém que ache que eu poderia (ou deveria) tê-lo vetado, precisa de uma revisão na sua Pena de Repetição Rápida". [27] No fim, Chris Columbus dirigiu os primeiros dois filmes, Harry Potter e a Pedra Filosofal e Harry Potter e a Câmara Secreta, Alfonso Cuarón, o terceiro, e Mike Newell, o quarto. O quinto, Harry Potter e a Ordem da Fênix, foi filmado e finalizado pelo diretor David Yates. [28] Columbus também trabalhou como produtor nos três primeiros filmes.
A primeira escolha de Rowling para diretor foi Terry Gilliam, mas o envolvimento de Columbus como roterista no filme de 1985 Young Sherlock Holmes (Jovem Sherlock Holmes) encorajou a Warner Bros. a selecioná-lo. Reminecente da série Harry Potter, Young Sherlock Holmes inclui três protagonistas que têm a uma forte semelhança com Harry, Rony e Hermione da descrição de Rowling. Eles investigaram um mistério sobrenatural nos limites de um colégio interno gótico. Cenas do filme foram usadas na seleção do elenco do primeiro filme de Harry Potter. [29]
Em 2000, os atores virtualmente desconhecidos Daniel Radcliffe, Emma Watson, e Rupert Grint foram selecionados em milhares de audições para interpretar os papéis de Harry Potter, Hermione Granger, e Ron Weasley, respectivamente. [30]Eles retornaram aos seus papéis no quinto filme. [31]
Outros notáveis personagens retratados no mundo de Harry Potter incluem Robbie Coltrane como Hagrid, Alan Rickman como Severus Snape, Tom Felton como Draco Malfoy, Maggie Smith como Minerva McGonagall, Richard Harris e Michael Gambon como Albus Dumbledore (Gambon assumiu o papel a partir do terceiro filme depois da morte de Harris em 2002). Cada um interpretou seu personagem para "Ordem da Fênix" em companhia de Jason Isaacs como Lucius Malfoy, Gary Oldman como Sirius Black, e Ralph Fiennes como Lord Voldemort. [32]
Os quatro primeiros filmes foram roterizados por Steve Kloves, com a assistência direta de Rowling, apesar de ela ter dado muitas liberdades ao roterista. [33] No quinto filme o enredo foi escrito por Michael Goldenberg, mas Steve Kloves voltou para o sexto filme. Assim, o enredo e o tom de cada filme e seu livro correspondente são virtualmente os mesmos com algumas mudanças e omissões pelo propósito do estilo cinematográfico e tempo restrito. Apesar dessas mudanças, Rowling afirma que as adaptações de Kloves são "fiéis aos livros". [34]
O quinto filme Harry Potter, Ordem da Fênix foi lançado no dia 11 de Julho de 2007, e o sexto, Enigma do Príncipe, está programado para o dia 21 de Novembro de 2008. [35]
Sobre as traduções
As traduções de Portugal e do Brasil são distintas. Aqui deixa-se uma tabela de correspondência entre os principais nomes nas duas versões, para desfazer eventuais confusões. Na primeira coluna está o nome original em inglês, seguido da versão brasileira e, por fim, da portuguesa. De fato, a tradutora brasileira, Lia Wyler, criou vários termos para a tradução, como Quadribol, por exemplo, usado apenas no Brasil. Por conta disso foi muito elogiada pela própria Rowling, que inclusive auxiliou na escolha do título do sexto livro para o Brasil, Harry Potter e o Enigma do Príncipe[36].
Original
Brasil
Portugal
Ron Weasley
Rony Weasley
Ron Weasley
Ginny Weasley
Gina Weasley
Ginny Weasley
James Potter
Tiago Potter
James Potter
Lily Potter
Lílian Potter
Lily Potter
Muggles
Trouxas
Muggles
Quidditch
Quadribol
Quidditch
Mad-Eye Moody
Olho-Tonto Moody
Moody Olho-Louco
You-Know-Who
Você-Sabe-Quem
Quem-Nós-Sabemos
Death Eater(s)
Comensal(is) da Morte
Devorador(es) da Morte
Hogwarts School of Witchcraft and Wizardry
Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts
Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts
Ravenclaw, Gryffindor, Hufflepuff e Slytherin
Corvinal, Grifinória, Lufa-lufa e Sonserina
Ravenclaw, Gryffindor, Hufflepuff e Slytherin
Original
Brasil
Portugal
Ron Weasley
Rony Weasley
Ron Weasley
Ginny Weasley
Gina Weasley
Ginny Weasley
James Potter
Tiago Potter
James Potter
Lily Potter
Lílian Potter
Lily Potter
Muggles
Trouxas
Muggles
Quidditch
Quadribol
Quidditch
Mad-Eye Moody
Olho-Tonto Moody
Moody Olho-Louco
You-Know-Who
Você-Sabe-Quem
Quem-Nós-Sabemos
Death Eater(s)
Comensal(is) da Morte
Devorador(es) da Morte
Hogwarts School of Witchcraft and Wizardry
Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts
Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts
Ravenclaw, Gryffindor, Hufflepuff e Slytherin
Corvinal, Grifinória, Lufa-lufa e Sonserina
Ravenclaw, Gryffindor, Hufflepuff e Slytherin
Impacto cultural
Desde a publicação de Harry Potter e a Pedra Filosofal, um número de tendências sociais vem sendo atribuídas à série. Em 2005, médicos do Hospital John Radcliffe, em Oxford, relataram que uma pesquisa realizada nos finais de semana de 21 de Junho de 2003 e de 16 de Julho de 2005, as datas de lançamento dos dois livros mais recentes, descobriu que apenas 36 crianças necessitaram de assistência médica por acidentes, ao contrário de outros finais de semana pesquisados. [37]
Evidências anedóticas como essa sugerem um aumento do hábito de ler entre crianças por causa de Harry Potter, que foram confirmadas em 2006 quando uma pesquisa do Kids and Family Reading Report (Relatório da leitura infantil e familiar) e da editora americana da série, Scholastic, revelou que 51% dos leitores de Harry Potter com idade entre 5 e 17 anos disseram que não liam livros por diversão antes de começarem a ler Harry Potter, e que agora o fazem. O estudo relatou ainda que de acordo com 65% dos filhos e 76% dos pais, o desempenho escolar das as crianças melhorou desde que começaram a ler a série. [38]
Harry Potter também acarretou mudanças no mundo editorial; uma das mais notadas foi a reforma da lista dos livros mais vendidos do jornal americano The New York Times. A mudança veio logo antes do lançamento de Harry Potter e o Cálice de Fogo, em 2000, quando editores reclamaram do número de posições ocupadas pelos livros de Harry Potter, obrigando o jornal a criar uma lista separada para os livros da série e outras obras infantis, para liberar as primeiras posições da lista.
Também notável é o desenvolvimento de uma grande massa de seguidores. A ansiedade desse fãs pelo último lançamento da série fez com que livrarias em todo o mundo fizessem festas para coincidir com o lançamento à meia-noite dos livros, começando em 2000 com a publicação de Harry Potter e o Cálice de Fogo. Esses eventos, geralmente incluindo jogos, pintura facial, concurso de fantasias, etc., alcaçaram grande popularidade entre os fãs de Potter e foram muito bem sucedidos ao atrair fãs e vender quase 9 milhões das 10,8 milhões de livros da tiragem inicial de Harry Potter e o Enigma do Príncipe nas primeiras 24 horas após o lançamento. [39] [40] Além das conversas on-line através de blogs e fan-sites, os fãs de Harry Potter também podem se encontrar nos congressos sobre o menino bruxo. Alguns destes tem se destacado até agora: o Nimbus 2003 e o The Witching Hour', nos EUA. No Brasil, dois grandes eventos (agora extintos) foram o PotterRio e o PotterCon. Atualmente, conta-se em São Paulo com dois eventos de grande porte - a convenção Hogfest do grupo Hogfriends e a Convenção PotterSampa do grupo Os Inomináveis - e cinco eventos de médio-grande porte - o Baile de Inverno Hogfriends, o Halloween em Hogwarts e o Baile de Máscaras em Hogwarts do grupo Hogfriends e o Baile de Inverno PotterSampa e o Baile de Samhain PotterSampa do grupo Os Inomináveis. Esses eventos atraem pessoas de todo o mundo para dar palestras e discutir sobre os livros e filmes, bem como permitir a troca de fanfics e fanarts pessoalmente, se fantasiar como os personagens, e especular sobre os próximos livros e filmes.
Outro impacto mais penetrante é a introdução da palavra "muggle" (trouxa) na língua inglesa. A palavra expandiu seu significado fora do contexto original, e foi aceita no Dicionário de Inglês Oxford como "uma pessoa que carece de um conhecimento ou conhecimentos em particular, ou que é considerada inferior de alguma forma". [41]
Evidências anedóticas como essa sugerem um aumento do hábito de ler entre crianças por causa de Harry Potter, que foram confirmadas em 2006 quando uma pesquisa do Kids and Family Reading Report (Relatório da leitura infantil e familiar) e da editora americana da série, Scholastic, revelou que 51% dos leitores de Harry Potter com idade entre 5 e 17 anos disseram que não liam livros por diversão antes de começarem a ler Harry Potter, e que agora o fazem. O estudo relatou ainda que de acordo com 65% dos filhos e 76% dos pais, o desempenho escolar das as crianças melhorou desde que começaram a ler a série. [38]
Harry Potter também acarretou mudanças no mundo editorial; uma das mais notadas foi a reforma da lista dos livros mais vendidos do jornal americano The New York Times. A mudança veio logo antes do lançamento de Harry Potter e o Cálice de Fogo, em 2000, quando editores reclamaram do número de posições ocupadas pelos livros de Harry Potter, obrigando o jornal a criar uma lista separada para os livros da série e outras obras infantis, para liberar as primeiras posições da lista.
Também notável é o desenvolvimento de uma grande massa de seguidores. A ansiedade desse fãs pelo último lançamento da série fez com que livrarias em todo o mundo fizessem festas para coincidir com o lançamento à meia-noite dos livros, começando em 2000 com a publicação de Harry Potter e o Cálice de Fogo. Esses eventos, geralmente incluindo jogos, pintura facial, concurso de fantasias, etc., alcaçaram grande popularidade entre os fãs de Potter e foram muito bem sucedidos ao atrair fãs e vender quase 9 milhões das 10,8 milhões de livros da tiragem inicial de Harry Potter e o Enigma do Príncipe nas primeiras 24 horas após o lançamento. [39] [40] Além das conversas on-line através de blogs e fan-sites, os fãs de Harry Potter também podem se encontrar nos congressos sobre o menino bruxo. Alguns destes tem se destacado até agora: o Nimbus 2003 e o The Witching Hour', nos EUA. No Brasil, dois grandes eventos (agora extintos) foram o PotterRio e o PotterCon. Atualmente, conta-se em São Paulo com dois eventos de grande porte - a convenção Hogfest do grupo Hogfriends e a Convenção PotterSampa do grupo Os Inomináveis - e cinco eventos de médio-grande porte - o Baile de Inverno Hogfriends, o Halloween em Hogwarts e o Baile de Máscaras em Hogwarts do grupo Hogfriends e o Baile de Inverno PotterSampa e o Baile de Samhain PotterSampa do grupo Os Inomináveis. Esses eventos atraem pessoas de todo o mundo para dar palestras e discutir sobre os livros e filmes, bem como permitir a troca de fanfics e fanarts pessoalmente, se fantasiar como os personagens, e especular sobre os próximos livros e filmes.
Outro impacto mais penetrante é a introdução da palavra "muggle" (trouxa) na língua inglesa. A palavra expandiu seu significado fora do contexto original, e foi aceita no Dicionário de Inglês Oxford como "uma pessoa que carece de um conhecimento ou conhecimentos em particular, ou que é considerada inferior de alguma forma". [41]
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